Num estado criticamente critico.. e com aquela vontade não fazer puto, nada. Dormir e acordar sóbrio de cansaço, mas bêbedo de lutar e vencer :) cheio de nada, vazio de muito. Os olhos que teimam em abrir, o coração que teima em se fechar. Horizontes distantes entre duas margens. Da outra margem vejo o sol brilhar, na minha só sinto o trovejar. Jogos de luz Faiscantes que criam sombras fantasmagóricas com as quais me delicio. Na penumbra vejo o teu rosto, dissipado pela luz que vai e vem. O coração cai, o chão estremece...Num sobressalto levanto e noto que tudo não passou de um sonho, tão real e tão carnal... Sonhar é amar.....
Sonhem muito.
By: Ricardo Farinha
In: 29-04-2011
um pequeno momento de inspiração em prosa..poucos viram a minha pessoa escrever assim :)
sábado, 30 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Rumo
Saio à rua,
caminho em direcção a ti.
Ultrapasso a esquina
e foco-me no caminho.
Naqueles trilhos sinuosos
rumo até ti
com a intenção
de te roubar
um abraço,
um sorriso,
algum conforto.
Por vezes
tenho uma vida
sem rumo.
É como um barco
sem remos
no meio do vasto oceano.
Onde me perco,
onde ganho ânsia de alcançar
a terra,
como também quero
agarrar teu corpo.
Esses teus olhos,
que vêem
este mundo
de uma maneira mais bela.
Esse te sorriso
que me contempla
e contagia
todo o meu corpo
e me deixa numa completa nostalgia.
Corro até ti,
com medo de tropeçar
e não me conseguir levantar.
Ficar no fundo,
e não te poder ver mais.
A vida perderia
o rumo,
perdia-se também
a vontade viver.
Sem ti,
vida
já não é vida,
é apenas um puzzle
onde se encaixam as peças..
Se vida for um caminho...
então...
Rumarei até ti.
By: Ricardo Farinha
In: 09-04-2011
caminho em direcção a ti.
Ultrapasso a esquina
e foco-me no caminho.
Naqueles trilhos sinuosos
rumo até ti
com a intenção
de te roubar
um abraço,
um sorriso,
algum conforto.
Por vezes
tenho uma vida
sem rumo.
É como um barco
sem remos
no meio do vasto oceano.
Onde me perco,
onde ganho ânsia de alcançar
a terra,
como também quero
agarrar teu corpo.
Esses teus olhos,
que vêem
este mundo
de uma maneira mais bela.
Esse te sorriso
que me contempla
e contagia
todo o meu corpo
e me deixa numa completa nostalgia.
Corro até ti,
com medo de tropeçar
e não me conseguir levantar.
Ficar no fundo,
e não te poder ver mais.
A vida perderia
o rumo,
perdia-se também
a vontade viver.
Sem ti,
vida
já não é vida,
é apenas um puzzle
onde se encaixam as peças..
Se vida for um caminho...
então...
Rumarei até ti.
By: Ricardo Farinha
In: 09-04-2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Sentir...
Hoje sinto uma fraqueza,
não é dor,
nem incerteza.
Sinto falta do teu Eu,
desse teu EU,
junto ao meu.
Queria sentir esse teu olhar
orgásmico.
Esse teu toque
leve e breve
que me percorre
cada milímetro de pele.
Essa tua língua,
húmida
e sedenta da minha.
Sinto falta
de percorrer
com as ponta dos dedos,
esses teus vales e colinas
com curvas perigosas.
Sentir o desejo,
um acordar,
e aquele toque
intenso.
Aquele abraçar..
aquele beijo
com sabor a sal,
dessas tuas lágrimas
de felicidade.
Sinto falta..
de tudo o que já foi...
pior é sentir falta do que está para vir.
By: Ricardo Farinha
In: 07-04-2011
não é dor,
nem incerteza.
Sinto falta do teu Eu,
desse teu EU,
junto ao meu.
Queria sentir esse teu olhar
orgásmico.
Esse teu toque
leve e breve
que me percorre
cada milímetro de pele.
Essa tua língua,
húmida
e sedenta da minha.
Sinto falta
de percorrer
com as ponta dos dedos,
esses teus vales e colinas
com curvas perigosas.
Sentir o desejo,
um acordar,
e aquele toque
intenso.
Aquele abraçar..
aquele beijo
com sabor a sal,
dessas tuas lágrimas
de felicidade.
Sinto falta..
de tudo o que já foi...
pior é sentir falta do que está para vir.
By: Ricardo Farinha
In: 07-04-2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Preso
Hoje...
as palavras
que são meras palavras,
as que aqui escrevo,
são apenas aquelas
que encontrei de forma simples,
rápida
e que expressam o que sinto.
o que muitos sentem
e se revoltam
de forma revoltosa.
Neste mundo
sem fundo
e em queda livre,
onde nada o ampara.
Nem nós,
nem eles.
Olho o mundo de forma perplexa
e cruel.
As batalhas,
as guerras
sem fundo
neste mundo
imundo
e sem fomentação.
E tu que lutas
pelos objectivos...
Sentes-te feliz??
É isso que queres?
Tu que vês
o solo a fugir
debaixo de teus pés.
De formalidade,
eles,
os bandidos,
aqueles,
os senhores,
sim esses,
os que se julgam senhores,
do mundo,
da economia.
Aqueles que fomentam a sua vida,
enriquecem,
pisam.
Aqueles que um dia,
quem sabe,
o poder, a riqueza,
não lhe traga uma vida cheia,
mas sim vazia.
Temos de gritar
REVOLTA,
e não menosprezar
as nossas aptidões,
lutar,
para vencer
e mudar
este mundo imundo
que vai e não volta.
By: Ricardo Farinha
In: 05-04-2011
este pequeno "grande" texto foi de uma inspiração inspirada nesta música dos " TRINTÕES" Xutos&Pontapés
as palavras
que são meras palavras,
as que aqui escrevo,
são apenas aquelas
que encontrei de forma simples,
rápida
e que expressam o que sinto.
o que muitos sentem
e se revoltam
de forma revoltosa.
Neste mundo
sem fundo
e em queda livre,
onde nada o ampara.
Nem nós,
nem eles.
Olho o mundo de forma perplexa
e cruel.
As batalhas,
as guerras
sem fundo
neste mundo
imundo
e sem fomentação.
E tu que lutas
pelos objectivos...
Sentes-te feliz??
É isso que queres?
Tu que vês
o solo a fugir
debaixo de teus pés.
De formalidade,
eles,
os bandidos,
aqueles,
os senhores,
sim esses,
os que se julgam senhores,
do mundo,
da economia.
Aqueles que fomentam a sua vida,
enriquecem,
pisam.
Aqueles que um dia,
quem sabe,
o poder, a riqueza,
não lhe traga uma vida cheia,
mas sim vazia.
Temos de gritar
REVOLTA,
e não menosprezar
as nossas aptidões,
lutar,
para vencer
e mudar
este mundo imundo
que vai e não volta.
By: Ricardo Farinha
In: 05-04-2011
este pequeno "grande" texto foi de uma inspiração inspirada nesta música dos " TRINTÕES" Xutos&Pontapés
A ti..a nós...
A ti,
que me transcendes,
iluminas cada passo que dou.
A ti mesmo,
que me vulgarizas
e repreendes.
A mim que te compreendo
e não te censuro.
A ti que me odeias
e fazes com que eu seja indiferente.
A mim
que te perdoo.
Tu que me criticas
e me rebaixas.
Eu que aceito a critica
e reformulo a Questão
para não errar.
A ti que erras
e não aceitas
um NÃO como respostas.
Tu que te incapacitas de amar,
que me destróis
e me fazes levar
as estribeiras,
mas sobretudo a mim,
que te dou o valor merecido,
não te repugno.
eu que te olhos nos olhos,
sorrio
e te abraço com firmeza.
A ti,
a mim,
sobretudo a nós
que vivemos uma comédia emocional
de delírios infindáveis.
BY: Ricardo Farinha
In: 05-04-2011
que me transcendes,
iluminas cada passo que dou.
A ti mesmo,
que me vulgarizas
e repreendes.
A mim que te compreendo
e não te censuro.
A ti que me odeias
e fazes com que eu seja indiferente.
A mim
que te perdoo.
Tu que me criticas
e me rebaixas.
Eu que aceito a critica
e reformulo a Questão
para não errar.
A ti que erras
e não aceitas
um NÃO como respostas.
Tu que te incapacitas de amar,
que me destróis
e me fazes levar
as estribeiras,
mas sobretudo a mim,
que te dou o valor merecido,
não te repugno.
eu que te olhos nos olhos,
sorrio
e te abraço com firmeza.
A ti,
a mim,
sobretudo a nós
que vivemos uma comédia emocional
de delírios infindáveis.
BY: Ricardo Farinha
In: 05-04-2011
Amor
Aquele sentimento,
que nos faz viver,
numa certeza incerta.
Aquele que magoa,
vicia,
que nos faz vacilar.
que nos deixa presentes,
de forma ausente.
Pode começar num beijo,
num toque
e terminar numa cama.
Aquele sentimento voraz,
que nos torna diferentes,
duvidosos,
persistentes.
Amor,
é aquele que nos faz duvidar
das nossas certezas.
Amor,
e o teu,
o meu,
o dos outros.
Amor é amar,
apoiar.
Amor,
é apenas,
Amor.
By: Ricardo Farinha
in: 05-04-2011
que nos faz viver,
numa certeza incerta.
Aquele que magoa,
vicia,
que nos faz vacilar.
que nos deixa presentes,
de forma ausente.
Pode começar num beijo,
num toque
e terminar numa cama.
Aquele sentimento voraz,
que nos torna diferentes,
duvidosos,
persistentes.
Amor,
é aquele que nos faz duvidar
das nossas certezas.
Amor,
e o teu,
o meu,
o dos outros.
Amor é amar,
apoiar.
Amor,
é apenas,
Amor.
By: Ricardo Farinha
in: 05-04-2011
Preso
Sinto-me assim
preso a esta vida,
a esta à minha.
Quero sentir-me
recluso do teu corpo,
agarrar-me,
prender-me.
Sentir as palpitações,
ter teu corpo
como meu porto de abrigo,
minha almofada.
Que o teu corpo
seja o código secreto do meu.
Quero sentir-me preso
à vida,
a ti,
ao nosso tempo,
ao momento
e a toda a magia
que me envolve.
Agarra-me,
agarra-me bem,
com emoção,
e com o prazer de me ter.
Abraça-me bem,
com fervor,
altivez.
Abraça-me,
apenas mais uma vez,
faz-me pertencer a ti,
ao teu corpo.
Faz apenas
sentir preso.
ao teu corpo,
à tua vida.
By: Ricardo Farinha
In: 03-04-2011
preso a esta vida,
a esta à minha.
Quero sentir-me
recluso do teu corpo,
agarrar-me,
prender-me.
Sentir as palpitações,
ter teu corpo
como meu porto de abrigo,
minha almofada.
Que o teu corpo
seja o código secreto do meu.
Quero sentir-me preso
à vida,
a ti,
ao nosso tempo,
ao momento
e a toda a magia
que me envolve.
Agarra-me,
agarra-me bem,
com emoção,
e com o prazer de me ter.
Abraça-me bem,
com fervor,
altivez.
Abraça-me,
apenas mais uma vez,
faz-me pertencer a ti,
ao teu corpo.
Faz apenas
sentir preso.
ao teu corpo,
à tua vida.
By: Ricardo Farinha
In: 03-04-2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Sinto...
Sinto-me envolto
num turbilhão.
Não sei quem sou,
sei quem vocês são.
Caminho pela praia
tentando encontrar explicações,
as mesmas,
aquelas.
Todas as que me fazem viver,
sobreviver de forma sombria
e a medo.
Orgulho-me do que tenho,
será que sim?
Não sei,
lutei e adquiri.
Ganhei,
perdi.
Sinto que nada sinto.
Sou feito de matéria,
da mesma da tua.
A essência,
o modulo molecular.
Sinto falta de ti,
de tudo,
por vezes julgo
que nada sou.
Mesmo não sendo muito,
sou algo.
Sou assim,
um ser.
Sinto-me fraco,
por vezes farto de lutar,
cansado,
ansioso pelo amanhã
que tarda em chegar.
Corro,
salto
e não vejo,
não sinto.
Olho as aguas cristalinas,
poluídas...
poluídas como a vida.
Faltam sorrisos,
olhares,
toques...
falta um pouco de tudo.
Hoje sou aquilo que não fui...
Amanhã não sei.
Se existo...
Sinto.
By: Ricardo Farinha
In: 01-04-2011
num turbilhão.
Não sei quem sou,
sei quem vocês são.
Caminho pela praia
tentando encontrar explicações,
as mesmas,
aquelas.
Todas as que me fazem viver,
sobreviver de forma sombria
e a medo.
Orgulho-me do que tenho,
será que sim?
Não sei,
lutei e adquiri.
Ganhei,
perdi.
Sinto que nada sinto.
Sou feito de matéria,
da mesma da tua.
A essência,
o modulo molecular.
Sinto falta de ti,
de tudo,
por vezes julgo
que nada sou.
Mesmo não sendo muito,
sou algo.
Sou assim,
um ser.
Sinto-me fraco,
por vezes farto de lutar,
cansado,
ansioso pelo amanhã
que tarda em chegar.
Corro,
salto
e não vejo,
não sinto.
Olho as aguas cristalinas,
poluídas...
poluídas como a vida.
Faltam sorrisos,
olhares,
toques...
falta um pouco de tudo.
Hoje sou aquilo que não fui...
Amanhã não sei.
Se existo...
Sinto.
By: Ricardo Farinha
In: 01-04-2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)