A ti,
que me transcendes,
iluminas cada passo que dou.
A ti mesmo,
que me vulgarizas
e repreendes.
A mim que te compreendo
e não te censuro.
A ti que me odeias
e fazes com que eu seja indiferente.
A mim
que te perdoo.
Tu que me criticas
e me rebaixas.
Eu que aceito a critica
e reformulo a Questão
para não errar.
A ti que erras
e não aceitas
um NÃO como respostas.
Tu que te incapacitas de amar,
que me destróis
e me fazes levar
as estribeiras,
mas sobretudo a mim,
que te dou o valor merecido,
não te repugno.
eu que te olhos nos olhos,
sorrio
e te abraço com firmeza.
A ti,
a mim,
sobretudo a nós
que vivemos uma comédia emocional
de delírios infindáveis.
BY: Ricardo Farinha
In: 05-04-2011
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