Aquele caminho
por onde vais
e que eu quero tanto seguir.
Ver-te caminhar,
perseguir,
sentir o cheiro.
Caminhar lado a lado,
Ultrapassar obstáculos.
Viver,
sentir.
Aproveitar,
vivendo,
sobrevivendo,
respirar....
Fazer de pedras
mais um degrau.
Sentir o toque,
do corpo,
do beijo.
O rumo,
as aguas passadas,
a folha que voa
ao sabor do vento.
O tempo,
o frio,
o calor do teu corpo.
A fragilidade
com que vencemos,
a astúcia
e a serenidade
com que enfrentamos
as vicissitudes da vida.
Das teorias,
ás ideologias,
ao que te dou,
ao que me dás,
tudo é relativo,
torna-nos altivos.
Rumar sem rumo.
By: Ricardo Farinha
In: 10-02-2011
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